Presumi que por tanto tempo não iria me ludibriar com tal emoção.
Errei, novamente.
Senti o amor por ti consumir-me, pulsar em minhas veias, tornei-me teu refém.
Sinto os dias passarem, indiferentes, tua ausência acabava por desatinar em mim tal dor que não suportava, queria ter sido, apenas especial.
Espero pelo meu próprio nirvana, quem sabe ele venha com a sublimação de tua presença, como um véu, cujo qual cubro todo receio e desespero presente em meu ego.
Nada mais faz sentido, se fizesse o sentido me levaria até ti.
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